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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Claudia Sangalo feat. Ivete Leitte


Isso mesmo! Ninguém achava que isso fosse rolar: se Ivete era a água, faziam da Milk o óleo e jamais misturavam as duas. Porém, eis que o milagre ou um contrato milionário aconteceu e as duas estão tão juntas, mas tão juntas que, você tem até dificuldade para saber quem é quem quando a música toca .

Dá o play aqui pra você entender o que eu estou falando:


Eu amo Ivete e Claudia, mas não curti muito nem a letra e nem a sonoridade. BUT, ao que tudo indica, a faixa "Deusas do Amor" faz parte da divulgação comercial da Gilette Venus, que tem as duas cantoras como atuais garotas-propagandas e não estará presente em nenhum album oficial. Enfim, já é um começo, né?

E por falar em Claudinha...

Segundo boatos, ela está nos States para gravar o seu primeiro album internacional. E a bomba maior vem agora: supostamente, a gravadora que Milk assinou lá fora foi a Roc Nation, do todo poderoso Jay-Z. Ou seja, além de sambar na cara dos haters, podemos esperar um CD com colaborações dos mesmos produtores de Riri e de Beyoncé. Antes de mandar Claudinha sentar lá... vamos esperar o trabalho para julgar, tsá?

- Divei!

sábado, 15 de dezembro de 2012

Eu sabia que você era problema.



Taylor Swift quer mostrar pra  todo mundo que já é mocinha e lançou o clipe de I Knew You Were Trouble dizendo aos quatro cantos que é adulta #vidaloca.

Para isso, ela fez um vídeo estilo Avril Lavigne em Nobody's Home com a Rihanna em We Found Love pra contar que se ferrou ao se apaixonar pelo carinha lá que desgraçou, humilhou e deturpou a vida dela. Tadinha, acordou literalmente na lama.

O que achei? Achei que a música era animadinha, preferiria um clipe menos depressão. Mas ta aí. Tay-tay passou o recado: ela agora é gente grande.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Periguete, zen e bandida: Madonna na MDNA Tour.


Madonna é uma senhora. Uma senhora bem vívida, com muita energia e que entrega aos fãs um show muito competente e completo. Repleto de violência, religião e sexualidade, Madonna vai do inferno ao céu em um show de duas horas, com uma podução gigantesca, tecnologia de ponta e uma rapidez impressionante na troca de cenário e figurino.

Como a própria Madonna diz no DVD da turnê Confessions, seus dançarinos desafiam a gravidade. E também não tem ossos. Os contorcionismos feitos por eles são inacreditáveis e realizados com tanta naturalidade que chega a parecer fácil.

Madonna canta de fato ao vivo, tendo feito playback somente em "Vogue" e em um trecho final de "Papa Don't Preach". E ela leva bem as canções. Na minha opinão, Masterpiece é cantada lindamente.

Aliás, quando canta as músicas de MDNA, o album base da turnê, a platéia fica meio murcha. Quase não cantavam as novas músicas da popstar, com exceção da abertura com Girls Gone Wild, quando todos cantavam o refrão, empolgados com a entrada da cantora.


Gang Bang é um show a parte. Madonna atira em tudo e todos no quartinho de beira de estrada do Motel Paradise. Não vem mexer com ela, que pow!, shot you dead. Um som de helicóptero estrondante surge no meio da música e, bang bang, ela atira pro alto e um corpo cai do céu! É surreal. A cena de briga na sequência é super bem realizada. Não precisa de clipe pra música, Madonna cai na porrada ao vivo, de frente pra uma multidão de 67 mil pessoas que a assistiram na estreia da turnê no Parque dos Atletas, Rio de Janeiro.

Todo mundo já sabe, mas é ótimo também ver a tiração de onda com a cara da Leidis Gaga em Express Yourself/Born This Way/She's not me. Outro ponto alto é a versão de Like A Virgin, que mesmo dividindo opiniões com relação ao arranjo, é um excelente número. Emendando na não menos excelente música do novo CD, Love Spent, um dos dançarinos veste violentamemnte em Madonna o já famoso espartilho que deixa mínima a circunferência de sua cintura.



Madonna é uma senhora. Uma senhora periguete, uma senhora gostosa, uma senhora de respeito, uma senhora que ainda é a maior diva pop do mundo, uma senhora que prova na MDNA Tour o porquê emplaca sucesso atrás de sucesso há 30 anos e também o porquê uma senhora consegue fazer melhor do que as novinhas do pop que perderam a elasticidade, não sabem mais dançar, ganharam sobrepeso, abusam do autotune e por aí vai...


domingo, 25 de novembro de 2012

7 diamantes de Rihanna



Assisti Rihanna no Rock In Rio do ano passado e não saí lá muito satisfeito para revolta da minha irmã que amou eternamente o show. Achei tudo meio largado, Rihanna out, e minha maior frustração é que quando chegava a hora da música dela soltar o vozeirão (que ela tem), ela simplesmente não cantava. O momento que mais esperei foi California King Bed e, por mais que ela estivesse super curtindo a música e a vibe da platéia, ela nem cantou. #cry

Ok, impliquei com ela desde então. Mas agora... Saiu Unapologetic. Sétimo CD de Riri. A mulher é uma máquina. Lança CD como muda de cabelo (e isso no quesito Rihanna significa milhares de vezes). Num passe de mágica, minha implicância se foi.



Não, na verdade não foi num passe de mágica. Foi no toque de 15 faixas (14, na verdade, porque nunca ~NUNCA~ escuto a faixa com o Chris Espancador Brown). 14 ótimas faixas, tem as Valescas Popozudas faixas, tem as Nigga faixas e tem as (minhas preferidas) faixas baladas. <3

Riri me ganhou de novo, principalmente agora durante a divulgação do album. Além de fazer o triplo 7 (7shows7cidades7dias), ela está indo aos programas de tv para divulgar os singles e, tá vindo uma coisa mais linda que a outra.

De Unapoletic, na minha humildíssima opinião, Riri sapeca tem 7 diamantes. Vou listá-los agora:

1) O primeiro single do album, que é a linda e incrível e super portente faixa Diamonds. Olha que apresentação mais perfeita ela nos deu no X-Factor UK!



2) Stay. Tão vulneravel, tão apaixonante. Quase choro.



3) A balada nigga Loveeeeeee Song com o feat de Future.

4) A faixa #rastaquerastanochão que abre o CD, Phresh Out The Runnaway;

5) Right Now, com o hit maker David Guetta. Sei que logo, logo isso vira single e você estará dançando na night (ok, não chega a um We Found Love, mas até que serve).

6) Love Without Tragedy / Mother Mary: Pára tudo que eu senti o espírito da Whitney Houston chegando em Riri. E quando ela fala de Marilyn e James Dean? Arrepiei. E a oração? Faixa preferida FATO!!!!!! Ouve só!

7) No Love Allowed. Odeio raggae. Mas cara, ouço essa música sinto a vibe RomPomPomPom de Man Down, já faço a dancinha da arminha aérea de Riri e a música já entrou no sangue.




Curtiu? Vai comprar? O que achou do CD? E da tatuagem quenga de Riri no meio dospeito?

sábado, 8 de setembro de 2012

"Catarsis" em ação


Toda trabalhada na provocação, é assim que Belinda quer ser percebida nessa nova fase. Ou pelo menos é o que parece, afinal, ela quer catarse! E eu gosto muito.

Sim, assumo que sempre gostei dela e tenho uma queda por tudo o que é bagaceiro. Já tinha ficado muito contente ouvindo o resultado de Carpe Diem, com Belinda madura e cantando um pop bem legal. O album rendeu clipes e apresentações ótimas.

Grrrrrwwww!
Agora que a mocinha está voltando, com um jeitinho que descreveria... mmm... vamos dizer: você pega a Rihanna na fase Loud e bate no liquidificador adicionando Claudia Leitte. Tchan-ran! Belinda em Catarsis.

Ela tá uma fera, tá sexy, tá rebolativa, tá latina.

Ela já lançou o primeiro single pra dar um gostinho do que está vindo. En El Amor Hay Que Perdonar tem duas versões; uma "coleguinha, quebra tudo no palco do caldeirão" e uma sofrida de dor de cotovelo, versão balada.

Em entrevista ao programa de rádio Los 40 Principales, do México, a cantora disse que podemos esperar canções mais positivas, pois se inspirou em boas memórias do seu último relacionamento. Tava curtida la chica!

E sabe o que eu gosto nela? Ela sabe cantar. Verdade! Quando canta ao vivo, ela manda bem. Para provar, vou finalizar esse post com a mistura de liquidificador que falei ali em cima, com Béli - intimidade - cantando en vivo e remexendo as cadeiras performando o seu novo single. Se quiser ver o clipe, clica nesse link. Que sofrimento ver Lindinha - intimidade pt. II - congelando! E para comprar Catarsis, clica aqui. O CD sai já já, no dia 25 de setembro. Só pra lembrar que vai ter colaboração de Don Omar ~oi, oi, oi~ e Pitbull de novo! #vemgente


Bernardo Bassin

sábado, 4 de agosto de 2012

Covers que a gente nem imaginava, Pt. II



Como falei no post anterior, vou listar mais uns covers aqui que a gente nem imaginava. Ou até imaginava, mas já tinha esquecido ou até, nem se ligado de que eram covers.

O primeiro de hoje vai ser a fofurinha da Tiê, cantando a música fofurinha do Balão Mágico, grupo infantil que fez sucessão na década de 80, com a Simony (que hoje se encontra na categoria das sub-celebridades) e o Jairzinho. Tiê gravou essa música para o seu primeiro álbum, o Sweet Jardim, em 2009. Mais fofo e doce e suave, impossível, né? Não sai do repeat aqui. Se enamora, me enamorei.



No ano passado a Sandy lançou o registro da sua primeira turnê solo, que veio recheada de covers, teve até Wonderwall do Oasis e Beija Eu da Marisa Monte. Nenhuma das duas bateu as versões originais, mas vou dar o crédito ao cover que ela fez para Hoje Eu Quero Sair Só, do Lenine, que aliás, também participa do DVD, mas não nessa faixa. Atualmente, Sandy está pelo Brasil com sua turnê só de covers, onde interpreta Michael Jackson. Acho arriscado.


Você conhece Ivo Mozart? Ele é um cantor brasileiro zen, surfista, meio bobão, meio engraçado, que estourou com o webhit Mocinho do Cinema. Nesse ano, o rapaz fez um cover especial pro programa Acesso MTV, da música Price Tag, da Jessie J. Ficou bem diferente da original, e vale a conferir, para aqueles que gostam de uma surf music.



Quanta brasilidade, quanta doçura de cantores. Depois dessas, vou listar três pimentinhas internacionais.

A começar por um cover que eu adoro, suuuuuuper irônico que o The All-American Rejects fez da Britney Spears. O destaque começa já antes da música, porque perguntaram a eles "por que Britney?" e a resposta foi na lata: porque fazemos melhor. Tá, né. Mas não é que Womanizer ficou hilária e boa com o som dos caras? Aliás, Womanizer ganhou cover de váááários artistas, como as britânicas do Girls Aloud e o Franz Ferdinand, mas acho que a interpretação mais famosa - e diga-se de passagem, a melhor - foi a da Lily Allen, que cantou porque gosta de Britney, mas sorry, a deixou na chinela.


E se no outro post quem cantou Kylie Minogue foi o Coldplay, nesse daqui o cover fica a cargo do Scissor Sisters, cantando All The Lovers, para o especial da BBC Radio 1. A música foi lançada em 2010 pela cantora no álbum Aphrodite. E essa versão country ficou foi boa, né? Depois disso Kylie até fez umas participações em uns shows da banda. É tão legal eles juntos! Rolou até encontro de divas no Glastonbury daquele ano.



Sabe aquelas músicas depressivas que são agitadinhas e a gente nem percebe a tristeza? Pois então, a cantora Cher Lloyd se apresentou na Pray For Pop Party, nos Estados Unidos e cantou o hit da Robyn, Dancing On My Own. Quando a nossa querida Xuxa Sueca canta com o seu eletro-sync-pop, a gente nem percebe o sentimento avassalador que toma conta dela, mas bastou Cher fazer o cover para percebermos toda a dor de corno da letra. (thank you sister, pela indicação!)



Faixa Bônus:

Para finalizar, esse cover abaixo é bri-lhan-te! Clássico dos anos 80, de deixar a Bonnie Tyler mais do que orgulhosa, diria até, invejando essa obra prima, que vem a seguir. Total Eclipse of the Heart! E com participação do querido Josh Groban... Sério, Ellen, te amo!


 É o que tem pra hoje de cover, minha gente. Mas como eles são infinitos, quem sabe depois num tem mais post sobre essas versões. Até.

Bernardo Bassin

terça-feira, 31 de julho de 2012

Covers que a gente nem imaginava...


Se tem uma coisa que eu gosto é cover! Eu sempre fico ouvindo o programa Live Lounge da BBC Radio 1 e adoro aquela parte onde o artista convidado escolhe uma música de outro para homenagear, ou até mesmo dar aquela ironizadinha básica, alfinetando a qualidade musical do outrem. Mas eis que de uma maneira ou de outra, sempre surgem uns clássicos e, por isso, fiz aqui uma listinhas dos covers mais legais que já ouvi, e mais inusitados também, sejam eles em apresentações ao vivo, em rádios, especiais de televisão ou, até mesmo regravações em discografias oficiais. Uns deles, a gente com certeza nem imaginava... Vem, gente!

Para mim, um dos mais inusitados e disparado um dos preferidos é o Coldplay cantando ninguém menos do que... Kylie Minogue! Isso mesmo, cantaram "Can't Get You Out Of My Head". A primeira vez foi porque estavam num festival na Australia, onde a Kylie se apresentaria, mas por algum motivo não pôde. Por isso, Chris Martin disse que já que muitos gostariam de ver a cantora naquela noite, o Coldplay tinha preparado uma surpresinha. Mas como o sucesso foi grande, eles incluíram o cover no tracklist de alguns shows e inclusive repetiram a performance no Festival Glastonbury, em 2005. Além disso, eles tem o hábito de sempre que estão se apresentando em algum país, escolher uma música de um artista local para cantar... Lembra quando eles também cantaram Avril Lavigne em um show no Canadá?


Conhece o Country Music Awards (CMA)? É uma premiação de música country, obviamente, produzida pelo canal country norte-americano, obviamente [2], CMT. Na edição de 2010, a produção fez uma coisa muito bacana, que foi homenagear os mega hits... countries, e seus respectivos donos, com covers feitos por artistas renomados de outras categorias. E colocaram o Maroon 5 para homenagear Taylor Swift. "Mine" ficou super diferente e ninguém imaginava, nem mesmo a cantora. A edição também contou com Adele fazendo um cover de Need You Now, sucesso chicletão do grupo... country, Lady Antebellum - surpresa para o grupo também. Legal, né?


Aliás, Adele herself já é chegada num cover. Já ouviram ela cantando o Promise This, da Cheryl Cole? Isso sem falar na espetacular regravação de Make You Feel My Love, de Bob Dylan, presente no seu primeiro álbum, "19".

Falando em regravação, essa daqui foi bem chocante para mim! Vocês sabiam que o mega sucesso da Florence + The Machine, You Got The Love já tinha sido gravado por uma não menos talentosa e incrível cantora antes? Isso mesmo. Joss Stone gravou em 2008 no seu álbum Colour Me Free e, pasmem, que regravou de uma banda chamada The Source, em 1986, com vocais da cantora Candi Staton! Parei com essa.


Aqui no Brasil...

Quem não ouviu falar de Gaby Amarantos, não é mesmo? Pois você sabia que o single que alçou a cantora às paradas nada mais é do que uma versão? A canção Xirley é de um cantor pernambucano chamado Zé Cafofinho. (créditos a minha amiga Carol Berlim que me deu a informação bombástica).



Prêmio de Cover Mais Polêmico da Face da Terra Neste Ano.

Madonna canta Born This Way, da Lady GaGa, que canta Express Yourself, da Madonna, em Born This Way, que Madonna canta na turnê atual, misturado com Express Yourself, que Lady GaGa canta em Born This Way, que foi inspirada (ou não) em Express Yourself, musica na qual Madonna fez um mash-up com Born This Way, da Lady GaGa, que Madonna canta e, que a Lady GaGa cantou em Express This Way, que Madonna, por sua vez, Born Yourself, quando Lady Gaga fez Express...



Ficou confuso?

Ainda tem muito mais cover legal aí pra gente ouvir nesse mundão de meu Deus. Quem sabe depois num indico outros...

Bernardo Bassin